A RELEVÂNCIA DOS ARRANJOS COLABORATIVOS NO FORMATO DE TRIPLICE HÉLICE QUE COLABORAM COM A INOVAÇÃO DAS MPE´s E SEUS DESDOBRAMENTOS NOS ASPECTOS OPERACIONAIS, GESTÃO E SÓCIOECONÔMICO

Autores

  • Camila Nathália Padula
  • Djalma Donizetti Clariano da Silva
  • José Marques Pereira Junior

Palavras-chave:

Incubadora, Tríplice Hélice, Arranjos Colaborativo, Inovação em MPE, Empreendedorismo de Alto Impacto, Incubator, Triple Helix, Collaborative Arrangements, Innovation in SME, Entrepreneurship High Impact

Resumo

Esta pesquisa faz uma reflexão sobre os principais aspectos do modelo de Tríplice Hélice aplicadas no desenvolvimento das micro e pequenas empresas, pelos aspectos organizacionais, operacionais e seus impactos socioeconômicos no ecossistema que estão inseridos.

Salientando a relevância dos arranjos colaborativos Tríplice Hélice, tem como foco principal de forma estratégia para geração de longevidade para organizações por meio da inovação e competitividade; gerando desenvolvimento socioeconômico nos mercados locais onde são inseridos, considerando características do capital humano necessário para o dinamismo e formação deste ecossistema, como podemos citar em alguns exemplos de processos eficazes na dimensão dentro deste arranjo colaborativo, neste formato de Tríplice Hélice.

Referências

ANPROTEC – Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos de Tecnologias Avançadas. Pesquisa Estudo, Análise e Proposições sobre as Incubadoras de Empresas no Brasil– relatório técnico / Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. – Brasília: ANPROTEC, 2012.Disponível em <http://www.anprotec.org.br/ArquivosDin/Estudo_de_Incubadoras_Resumo_web_22-06_FINAL_pdf_59.pdf> acesso 28/01/2016 as 22:10hrs.

ANPROTEC - Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos de Tecnologias Avançadas. Pesquisa “Parques Tecnológicos Brasileiros -Estudo, Análise e Proposições”, Brasília; ANPROTEC, 2008 Disponível em <http://www.anprotec.org.br/ArquivosDin/portfolio_versao_resumida_pdf_53.pdf> Acesso em 05/02/2016.

BENNEWORTH, Paul; DAWLEY, Stuart. Managingtheuniversitythirdstrandinnovationprocess? Developinginnovationsupportservices in regionallyengageduniversities. Knowledge, Technology &Policy, v. 18, n. 3, p. 74-94, 2005.

CAMBOIM, V. S. da C. et al. Avaliação da Interação Universidade - Empresas - Governo no Desenvolvimento de Projetos Inovadores no RN por Micro e Pequenas Empresas. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Dissertação Mestrado,2013. http://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/15087 > Acesso em 29/12/2015

CIETEC, Porta Institucional – Disponível em <http://www.cietec.org.br/quem-somos/>Acesso em 06/02/2016
ETZKOWITZ, H.; LEYDESDORFF, L. The dynamics of innovation: From national systems and “Mode 2” to a Triple Helix university-industry-government relations. Research Policy February, v. 29, p. 109-123, 2000.

ETZKOWITZ, H. Innovation in innovation: The Triple Helix university-industry-government Relations. Social Science Information, v. 42, n. 3, p. 293-337, 2003.

ETZKOWITZ, H.; MELLO, J. M. C.; ALMEIDA, M. Towards “meta-innovation” in Brazil: The evolution of the incubator and the emergence of a triple helix. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

ETZKOWITZ, H. Hélice Tríplice: Universidade-indústria-governo: inovação em movimento. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2013.

GOMES M.A.S and PEREIRA F.E.C. Hélice Tríplice: Um Ensaio Teórico Sobre A Relação Universidade-Empresa-Governo Em Busca Da Inovação http://www2.joinville.udesc.br/~i9/wp-content/uploads/2013/06/imagem.png, acesso no dia 09/02/2016 as 11h41.

GOMES, L. A. de V. Corrida maluca em territórios desconhecidos: como empreendedores gerenciam incertezas individuais e coletivas em ecossistemas empreendedores. 2013. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2013. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3136/tde-22092014-154518/>. Acesso em: 2016-02-08.

IRAWATI, D. (2006) Understanding The Triple Helix Model from The Perspective of the Developing Country: A Demand or A Challange for Indonesian Case Study? Munich Personal RePEc Archive Nº 5829p. 1-16.

KUGLER, H. Economia do conhecimento: o bonde da história. Disponível em <http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/2013/09/economia-do-conhecimento-o-bonde-

KRAKAUER, Patrícia Viveiro de Castro (2011), A UTILIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DO AMBIENTE NO PROCESSO DE DECISÃO ESTRATÉGICA: ESTUDO COM EMPRESÁRIOS BRASILEIROS E AMERICANOS DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS: Acesso em: 28 jan. 2015.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010.

LUENGO, M. J et al. Highlighting Triple Helix in the Innovation Process: Spanish Crisis, 2010-2013. European Conference on Innovation and Entrepreneurship Páginas: 432-440. sep 2015. ID do documento ProQuest: 1728249611. Disponível em < http://search.proquest.com/docview/1728249611?accountid=162178 > Acesso em 01/12/2015.

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Manual para a Implantação de Incubadoras de Empresas. Distrito Federal, 2000. 32 p. Disponível em: <http://www.ufal.edu.br/empreendedorismo/downloads/manual-para-implantacao-deincubadoras-de-empresas-mct-pni>. Acesso em: 28/01/2016.

MARTINI, L., et al.. (2012). Triple Helix Collaborationt o Develop Economic Corridors as Knowledge Hub in Indonesia. Procedía - Social and Behavioral Sciences 52 (2012) 130-139.

NAKAGAWA, M. Entendendo o ecossistema de empreendedorismo brasileiro: tipos de empreendedores e negócios, Estadão PME, 23/10/2015 Disponível em: <http://blogs.pme.estadao.com.br/blog-do-empreendedor/entendendo-o-ecossistema-de-empreendedorismo-brasileiro-tipos-de-empreendedores-e-negocios/> Acesso em 05/02/2016.

NIWA, T. H., and ALBERTON I. de L. O Modelo Da Hélice Tríplice Em Consonância Com Os Arranjos Produtivos Locais Nas Incubadoras Tecnológicas: Um Estudo De Caso Nas IUTs Da UTFPR.Dissertação Mestrado, 2015. Disponível em < http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/1000 > Acesso em 29/12/2015.

OCDE – Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico. Manual de Oslo: Diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação. 3. ed. 2005. Disponível em: <http://www.mct.gov.br/upd_blob/0026/26032.pdf>. Acesso em: 28/01/2016.
PQTEC/SJC - Relatório Aspectos Financeiros e Sociais; Aspectos Científicos e de Gestão; Aspectos Competitivos e de Infraestrutura e Sustentabilidade. Relatório maio 2015; São José dos Campos, 2015 Disponível em: <http://www.pqtec.org.br/arquivo/editor/file/Relatorio%20SDECT%202015_final.pdf> Acesso em 01/02/2016

PQTEC/SJC – Histórico do Parques; Disponível em <http://www.pqtec.org.br/conheca-o-parque/historico.php> Acesso em 06/02/2016

PEREIRA, B. A. D.; PEDROZO, E. A. Modelo de análise do comportamento das redes inter organizacionais sob o prisma organizacional. In: Encontro Nacional da Associação Nacional dos Programas de Pós-graduação, 2003, Atibaia – São Paulo. Anais..., 2003, So Paulo, v. 1, p. 1-15.

RECHNITZER, J. and KECSKÉS, P. The ‘Model of Gyor’: Triple HelixInteractionsandTheirImpactonEconomicDevelopmentEuropeanConferenceonInnovationandEntrepreneurship: 787-795, Sep 2015. Academic Conferences International Limited. ID do documento ProQuest: 1728249845 Disponível em <http://search.proquest.com/docview/1728249845?accountid=162178> Acesso em: 2015-11-16.

ROBERTSON, S. L. Globalization, universities and the knowledge economy: critique and challenges for a knowledgeable society. Revista do IMEA-UNILA, v. 1, n. 1, p. 93-100, 2013.

RODRIGUES, M. L. A. Construo de redes de proteção dos direitos. Cartilha do curso de formação de conselheiros em direitos humanos. Curitiba, 2006.

STARTUPI - Painel Campus Party 2016 – São Paulo; 29 de janeiro 2016 – As Startups e os Mercados Globais Disponível em <http://startupi.com.br/2016/01/nem-so-de-vale-do-silicio-vivem-as-startups-conheca-outros-ecossistemas-que-se-destacam-ao-redor-do-mundo/> Acesso em, 07/02/2016.

SNELL, B. Administração: novo cenário competitivo. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

TAUFIK, T. A.(2010). Kemitraan dalam Pengusatan Sistem Inovasi Nasional, Dewan Risetnasional, Jakarta.

VELLOSO, J.P. dos R. O Brasil e a economia do conhecimento – o Modelo do Tripé e o ambiente institucional. Estudos e Pesquisas nº108. “XVII Fórum Nacional China e Índia como desafio e exemplo e a reação do Brasil. para cima”. Rio de Janeiro, mai. 2005. Disponível em <http://portal2.tcu.gov.br/portal/pls/portal/docs/2062412.PDF>. Acesso em: 09 fev. 2016.

VERSCHOORE, J. R. e BALESTRIN, A.Ganhos competitivos das empresas em redes de cooperação. 2006. Dissertação (Doutores em Administração pelo Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal, Rio Grande do Sul.

VILELA, E. F. Economia do conhecimento. Disponível em <http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,economia-do-conhecimento,986205,0.htm>. Acesso em: 09 fev. 2016.

Downloads

Publicado

2018-04-05